terça-feira, 3 de março de 2009



“ O Homem outrora meio príncipe, hoje meio lacaio, vive em interregno; possui apenas um corpo de regência ou de purgatório, a sua essência gloriosa dissipou-se, ela permanece no intervalo, desfolha imagens que não pode encarnar. Mas esta desgraça é também uma possibilidade: libertando-se dos códigos de virilidade, o erotismo masculino pode finalmente descobrir a sua própria policromia, abre-se a prazeres desconhecidos…”
(Em “A Nova Desordem Amorosa” de Pascal Bruckner e Alain Finkielkraut)

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